O presidente da ABES-Rio, Miguel Fernández y Fernández, conversou com a Rádio CBN de Cascavel sobre as mudanças dos últimos 2 anos após a criação do Marco Legal do Saneamento.
A reportagem destacou que o Brasil avança lentamente no sentido da universalização. A ausência de acesso à água tratada atinge quase 35 milhões de pessoas e 100 milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto, refletindo em centenas de pessoas hospitalizadas por doenças de veiculação hídrica. Em entrevista, o presidente fez um balanço do cenário atual.
“O Novo Marco Legal ampliou a participação da iniciativa privada no setor de saneamento. Essa participação se deu através de concessões, onde foram pagas outorgas para os novos prestadores de serviços. Desde o Novo Marco são mais de 16 outorgas realizadas, com pagamento na faixa de quase 80 bilhões de reais. Isso é recurso na mão dos estados que realizaram esses serviços e dos municípios. A questão é como esse recurso é reinvestido, é necessário que essas outorgas sejam investidas em estrutura de saneamento, infraestrutura urbana que permita uma segurança hídrica para que as metas previstas de universalização, dos serviços de saneamento até 2033 sejam realizadas”, comentou Miguel.
A reportagem completa está disponível no canal da ABES-Rio: https://youtu.be/xCPftT44Hl8